Conceitos fundamentais
da economia - Valor
A discussão do valor é um dos temas de maior relevância na
Economia. Para abordarmos o valor, inicialmente, procuraremos apresentar as
concepções desenvolvidas sobre como se formam os preços das mercadorias, e
também, porque estamos dispostos a pagar um determinado preço quando poderíamos
pagar outro.Na formação dos valores, os preços organizam-se de forma relativa.
Diversos computadores da marca X equivalem a um carro da marca Y. Na realidade,
os preços relativos das mercadorias acabam alertando os consumidores, que
obedecem à renda disponível, em uma economia na qual os salários e os juros
também são preços. Recordemos a situação dos juros exorbitantes que pagamos
para adquirir uma determinada mercadoria a prazo na economia brasileira. Esses
juros, no fundo, agem como barreira para frear o consumo e, portanto, adquirem
a forma de preços.
O valor se refere ao preço de uma determinada mercadoria em
relação a outra. Se, por exemplo, um carro custa R$ 30.000,00, e um computador,
R$ 3.000,00, podemos com certeza afirmar que um carro equivale a dez
computadores.A Teoria do Valor
possibilita a compreensão do motivo que leva um carro a custar o equivalente a
dez computadores, e não o equivalente a cinco, e facilita a troca no mercado,
tendo em vista que os produtos, na sua maior parte, são produzidos para serem
comercializados (valor-de-troca).A Teoria do Valor divide-se em duas teorias:
Teoria do Valor-Trabalho: explica a
formação do valor de uma mercadoria pela quantidade de trabalho inserida no seu
processo de produção e enfoca os custos presentes;
e Teoria do Valor-Utilidade: explica a produção e o consumo pela
capacidade de satisfação que provoca em ambos. Na Teoria do Valor-Utilidade, o
ponto de equilíbrio nos mostra o lugar onde tanto produtores quanto
consumidores se encontram satisfeitos.
É significativo frisar que nem toda mercadoria produzida vai
para o mercado, e quando uma mercadoria é útil, mas não é comercializada no
mercado, dizemos que ela possui apenas valor-de-uso. Uma mercadoria somente
possui valor-de-troca quando entra no mercado para ser comercializada.
Portanto, uma mercadoria com valor-de-troca contém diferentes valores-de-uso,
sendo medida por um parâmetro comum que é o trabalho.
O uso da Teoria do Valor se alterou ao longo do
desenvolvimento da Economia, assumindo as feições de cada época. No período
medieval, por exemplo, o valor era estático, e o preço vinculava-se ao que a
moral considerava justo. Apenas quando o mercado se ampliou, no mercantilismo*, é que o preço justo
passou a coincidir com o preço do mercado competitivo e acabou sendo
considerado moralmente correto, com o aval da Igreja. O lucro nessas transações
começou a ser aceito e considerado normal. Concebia-se e ainda permanece sendo
muito aceita a questão do valor ligada à escassez dos produtos. A água, que era
considerada um produto abundante, nos dias atuais, devido à degradação
ambiental, começou a se tornar escassa e tende, em breve, a se tornar um
produto dos mais procurados, inclusive mais até que o diamante, pois se trata
de produto essencial, e não supérfluo.
Você já ouviu falar na
Teoria da Mão Invisível?
Segundo esta teoria, o próprio mercado seria o maior
encarregado pelo permanente restabelecimento do equilíbrio, ajustando a demanda
e a oferta num ponto ótimo, tido como preço natural (ponto de satisfação). Num
mercado de competição perfeita, explicava Adam Smith, quando a demanda excedia
à oferta, a competição entre os demandantes se acirrava (situação decorrente de
guerras, calamidades, etc.), e, quando a oferta excedia à demanda, a competição
entre os ofertantes é que se acirrava (desenvolvimento tecnológico, produção
ampliada, etc.).Cabe observar que, como os preços são expressos em moeda e cada
moeda varia de país para país, Adam Smith observa que o trabalho se constituiu
na medida de valor aceita universalmente e que mais se aproxima da exatidão dos
custos, sendo considerado, portanto, um dos melhores comparativos para quando
se quer conhecer o valor de um determinado produto. Por exemplo, converter o
preço de um produto vendido em réis, na segunda metade do século XIX, para o
real de hoje se tornaria uma tarefa quase impossível, mas uma forma de conhecer
o seu valor nos preços de hoje seria verificar quantas sacas de café se
compravam com X valor em réis e, ao obter-se o número de sacas, verifica-se
quanto esse número de sacas corresponde em reais. Pode não ser um valor tão
exato, mas é o possível e o que mais se aproxima do corrente. A descoberta
disso foi muito importante para a Economia. A incorporação das terras menos
férteis ao processo de produção, devido ao aumento da população, e a
necessidade de ampliação da quantidade produzida faziam com que os salários,
tendessem a crescer e, com isso, os lucros despencassem, chegando ao ponto de
ocasionar a presença do que chamou de Estado Estacionário*, se nada fosse
feito. E, para resolver o impasse, adotou a criação do Salário de Subsistência,
necessário apenas para a garantia das próprias necessidades.
O Estado Liberal
A relação trabalho-capital foi totalmente esmiuçada por Marx,
separando os produtores (donos dos meios de produção) dos trabalhadores
(vendedores da força de trabalho). Na teoria do Valor-Trabalho, Marx construiu
a Teoria da Mais- Valia. Na concepção de Marx, era através do trabalho
incorporado na mercadoria que a medida do valor se instituía, ou seja, em
qualquer produto produzido, o trabalho incorporado é que criava valor. A força
de trabalho, também se transforma em mercadoria e passa a ser vendida por um
valor que cobre apenas a sua subsistência. Na análise de Marx, a diferença
entre o trabalho realizado e o que era pago ao trabalhador é o que ficou
conhecido como mais-valia*, base da exploração capitalista.Marx explicou detalhadamente
a relação entre o capital e a produção, ressaltando os custos. Ele qualificou
de trabalho direto aquele despendido diretamente pelo trabalhador para produzir
uma determinada mercadoria e o denominou de capital variável (v). Com relação
às máquinas e aos instrumentos utilizados na produção, denominou de capital
constante (c), e o lucro, a parte que fica com o produtor, e que é apropriada
do trabalho realizado, de mais-valia (m). Na concepção marxista, o
valor-de-troca pode ser traduzido em c+v+m, e o valor refere-se aos trabalhos
direto e indireto, socialmente utilizado na produção, enquanto a moeda faz a
equivalência dos valores, e a mercadoria traduz a equivalência relativa. Um
carro de uma determinada marca, referido inicialmente, que custa R$ 30.000,00,
refere-se ao Valor Relativo, e a moeda, ao Valor Geral. Deduzimos, então, a
partir da fundamentação marxista, que o valor exerce influência determinante
sobre o preço.
O capital-dinheiro acumulado, ao invés de dirigir-se
diretamente para o setor comercial, passa a ser aplicado na esfera da produção.
Então, o esquema simples de produção: Dinheiro – Mercadoria – Dinheiro’ passou
a ocorrer da seguinte forma: Dinheiro – Mercadoria (Matéria-Prima e Força de
Trabalho) – Produção – Dinheiro’. O esquema apresentado demonstra que o
produtor pega o seu dinheiro e o transforma em capital, comprando máquinas,
matérias- primas e força de trabalho para produzir mercadorias, vendidas por um
preço mais elevado em relação ao dinheiro inicial. Logo, a diferença entre D’ e
D é o que passou a ser chamado de mais-valia e tem origem no processo de
produção.
A Teoria do Valor-Trabalho mostra todos os custos no processo
de produção de uma determinada mercadoria. Levanta desde as matérias-primas, as
instalações, as máquinas (capital constante) e a força pelo possuidor de dede
trabalho (capital variável) empregada na produção de uma determinada
mercadoria. Como todos se utilizam do trabalho, este passa a ser o componente
principal para a formulação do valor. O tempo do trabalho socialmente empregado
para produzir alguma mercadoria acaba sendo levado em conta. Portanto, é do
valor da mercadoria. Logo, a Teoria do Valor-Trabalho explica a formação do trabalho
social na Economia e permite compreender o funcionamento da economia. A Teoria
do Valor-Utilidade procura explicar a formação do valor a partir da utilidade.
Quando desejamos ou necessitamos muito comprar algum produto, normalmente
estamos dispostos a pagar o preço que nos pedem, não nos importando com ovalor
a ser gasto. Realizada a satisfação, um segundo produto não terá mais a mesma
importância, bem como um terceiro, um quarto, etc. Logo, segundo a Teoria do
Valor-Utilidade, os produtos dependem muito da satisfação.A Teoria do
Valor-Utilidade está repleta de imperfeições, pois as empresas mais fortes
interferem no mercado, e as decisões dos compradores nem sempre são tão soberanas,
uma vez que acabam sofrendo a interferência da propaganda. Nem a presença do
governo nem a interferência de empresas são requisitadas. É o liberalismo em
plena ação, buscando atender satisfatoriamente tanto os produtores quanto os
consumidores.
Atividade
A partir da leitura do texto proposto e das charges a seguir,
elabore uma dissertação cuja temática seja: o que determina nossos hábitos de
consumo?
Vejam algumas produções dos alunos:
Cuidados de consumo
A televisão lança muita moda. Os famosos, principalmente usam roupas e todos querem usar também. A roupa pode ser horrível ou linda, mas independente do estilo, muitas pessoas acabam usando.
Outro exemplo são os cortes dos cabelos. Certos jogadores como Neymar, Cristiano Ronaldo, fazem cortes diferenciados e o povo sempre segue esses famosos.
Propaganda de certos produtos também incentiva muito o consumidor. Alguns por marcas, outros, por serem bonitos. Eu compro muitas coisas, essas coisas que eu compro eu sempre olho o preço e a necessidade do produto.
Na minha sociedade é muito olhado a propaganda. Algumas pessoas se atraem tanto pelo produto que são capazes de pagar o limite que ela pode pagar, e muitas vezes até se endividam.
As pessoas precisam tomar mais cuidado, precisam analisar tudo: preço, necessidade e qualidade.
Vinícius
Consulta de Preço e qualidade
Muitas vezes nossos hábitos de consumo são determinados pela condição financeira, pois não adianta gostar de algo mas não ter condição de comprar.
A maioria das pessoas antes de comprar algum produto, consulta preços de custos, mas esses são variáveis.
Isso leva as pessoas a comprar produtos só por causa da marca, mas não adianta, pois pode acontecer de ter marca mas o produto ser ruim.
Melhor é consultar preços e a qualidade do que ser influenciado por marcas ou propagandas
Fernando
Nossos hábitos de consumo
Muitos de nossos hábitos de consumo são determinados pela TV, as famosas propagandas nos influenciam a comprar de tudo, mesmo quando não temos dinheiro. Se virmos alguma coisa diferente, já ficamos doidos, esquecemos das dívidas e compramos.
A evolução da tecnologia aumentando cada dia mais nos faz comprar muitas coisas que às vezes nem precisamos. Compramos e as deixamos de lado.
As novelas, rádios, jornais, revistas, tudo são influências no hábito de consumo. Se hoje a atriz de uma novela usa uma roupa diferente, uma semana depois está em todas as vitrines.
Os famosos descontos, cartões de crédito são os meios mais utilizados hoje em dia. A TV nos faz de fantoches, somos hipnotizados pela caixa preta que passa imagens.
Mas temos que ter consciência, saber lidar com o consumo, não exagerar, pagar no tempo certo, pois muitas pessoas passam fome no mundo, porque a economia do país está desalinhada, uns têm muito, outros não têm nada. pensem nisso!
Sândy
O consumismo
Nossa sociedade moderna é rodeada por produtos que ficam expostos, que nos leva a consumir mais e mais sem ter precisão.
A televisão, o rádio, a revista, as propagandas ajudam muito a consumir. A novela ajuda muito também, como o uso das roupas, a maquiagem diferente, as joias. Outro exemplo é que se um jogador corta um cabelo diferente, todos os homens também cortam. Algumas modas que fazem consumir são muito ruins, como por exemplo, antigamente e até hoje mesmo, passam atores fumando e muita gente pega esse costume por achar bonito e não por gostar do cigarro, e com isso vem as doenças graves.
O consumismo exagerado não é muito bom. Muitas pessoas comprar coisas porque foi lançado agora. Elas nem precisam mas o consumismo fala mais alto. Com isso, muitas compras com o passar do tempo ficam lá jogadas, sem terem sido usadas e um dia acabam jogadas no lixo.
Muitas pessoas ficam em depressão, pois não têm dinheiro e querem comprar mais e mais.
A conclusão é que a televisão, o rádio, a revista, ajudam muito no consumismo.
Joice
País consumista
Um país consumista é um país em que as pessoas vão comprar coisas e construir para melhorar o mundo, mas algumas pessoas compram coisas e não adianta nada, pois nem usam e deixam jogado e até se esquecem daquilo.
As pessoas vêem as coisas à venda ou na televisão e compram porque está na moda, mas elas compram e quando acaba a moda, deixam de lado.
Acho que não existe nenhuma pessoa no mundo que compre ou construa algo que sempre vá usar e tudo que você faz um dia acaba virando lixo.
Michel
Países que não têm economia
A Economia de um país é um fator determinante no s hábitos de consumo da sociedade. Por exemplo, quanto mais rico, mais consumo. Nas cidades grandes, as pessoas com mais condições de consumo podem consumir mais do que precisam e consomem produtos não necessários, que não vão usar. Compram para experimentar ou ver a qualidade, ou às vezes, compram roupas porque são produtos de marca ou famosos.
Nos países ricos eles não têm consciência do que causa o consumismo, mas alguns países têm consciência. Enquanto muitos compram e jogam fora, muitos não têm consciência e não pensam na economia. Já não sou de ficar olhando marca, nem boniteza, não tenho o hábito de gastar com coisas de propaganda. As roupas que não uso mais ou não me servem, ofereço para o próximo.
José Ricardo
O alto consumo
Nossa sociedade moderna é rodeada por produtos que ficam expostos nas vitrines das grandes lojas do Brasil e do mundo.
Hoje em dia as pessoas têm o hábito de consumo muito grande. As propagandas nos influenciam a comprar. Mesmo sem dinheiro, compramos, influenciados pelas propagandas, e nem ligamos para o preço e nem para as dívidas.
As novelas, jornais, programas de televisão também nos influenciam muito em nossos hábitos de consumo. Se as atrizes usam roupas, sapatos, acessórios, não demora muito para estar nas vitrines das lojas. Até os cortes de cabelo das pessoas famosas influenciam as pessoas a cortarem igual, como foi muito copiado o corte de cabelo do jogador de futebol Neymar, que virou uma febre entre os jovens. Também temos o exemplo da atriz Giovanna Antonelly que interpretou a delegada da novela Salve Jorge. Suas roupas, capinha de telefone viraram moda e não demorou muito para estarem nas vitrines fazendo sucesso.
Devemos ter consciência sobre o que vamos comprar. O Brasil ainda é um país muito desigual.
Giovanna
O mundo dos gastos
Muitas vezes, nossos hábitos de consumo são determinados pelo hábito de comprar alguma coisa desnecessária só porque está barata ou porque está na moda.
Mas o povo brasileiro deveria melhorar, porque hoje em dia podemos considerar que vamos entrar em crise depois da copa. Devemos nos preparar. Com isso, as coisas irão subir, não só as roupas, mas também alimentos, aparelhos eletrônicos, artigos em gera.
E também hoje em dia, já existe alguma crise com o povo querer comprar algo, pois se não tem dinheiro acaba fazendo dívida e fica no vermelho no final do mês por ter gostado de uma coisa o comprado algo à prazo, muitas vezes desnecessariamente.
Mateus
Hábitos de consumir
Às vezes somos influenciados a comprar e comprar produtos que não precisamos por determinação de propagandas, anúncios, pelas rádios e novelas. Nossa sociedade moderna é rodeada por produtos que ficam expostos nas vitrines de lojas. A televisão, por exemplo, nos faz de fantoches de compras.
A economia de um país é um fator determinante nos hábitos de consumo da Sociedade. Nós não estamos nem aí, queremos só gastar, não queremos saber de nossas dívidas, não pensamos se temos dinheiro ou não, não queremos saber de nada.
Nós estamos dispostos a pagar qualquer preço pelas coisas que queremos. Mesmo que tenhamos queremos, porque, por exemplo, nossas amigas têm uma saia linda e mesmo tendo saias, queremos, um tênis da moda, temos e queremos, são assim com várias coisas. O celular, se lançam um digital com sensor de movimento, se já temos um que faça ligação já está bom, mas se formos acompanhar a moda, haja dinheiro. Nós somos uma máquina de produção de lixo. Temos que ter consciência e melhorar nossos hábitos de consumir.
Naiara Cristina
A economia e hábitos de consumo da sociedade brasileira
Muitas vezes nossos hábitos de consumo são determinados pela nossa sociedade moderna que é rodeada por produtos que ficam expostos. Segundo essa teoria, o próprio mercado seria o maior encarregado pelo permanente reestabelecimento do equilíbrio, ajustando demandas e ofertas num ponto ótimo tido como natural ou ponto de satisfação, num mercado de competição perfeita, segundo Adam Smith, quando a demanda entre os demandantes se acirra, situação decorrente por exemplo de gerras calamidades, etc.
A economia de um país é um fator determinante nos hábitos de consumo da sociedade. Dependendo da crise do país ou estado, a população passa a gastar mais ou às vezes menos, quando pelo capital acumulado ao invés de dirigir-se diretamente para o setor comercial, passa a aplicar na esfera da produção.
A teoria do valor mostra todos os custos no processo de produção de uma determinada mercadoria. As pessoas que têm condições acabam gastando dinheiro a mais em vez de pensar em custos e o tanto que estão gastando. É o liberalismo em plena ação, buscando atender tanto produtores quanto consumidores. Muitos, pelas propagandas que passa na TV acabam comprando e gastando no que viram e depois de comprar, sequer usam e acabam jogando dinheiro fora sem precisão. É assim hoje e amanhã será a mesma coisa. Elas gastarão mais dinheiro.
Reginaldo
País consumista
Muitas vezes nossos hábitos de consumo são exagerados e às vezes comprarmos e gastamos sem necessidade.
Muitas vezes nós consumidores somos influenciados a comprar aquilo que às vezes nem damos conta de pagar.
O Brasil é um país relativo em avanço. Com isso, entra e sai produto a todo momento.
Ás vezes não compramos porque achamos bonito e nem compramos por necessidade. Por isso, o Brasil é considerado um país consumista.
Quando a economia está boa e alta, o consumidor tem a tendência de gastar mais do que o necessário.
Se a economia está boa no país isso é um fator determinante para o homem consumista. E como no Brasil tem várias variedades de produtos é considerado um país apto ao consumo.
Na minha opinião, para que todo o povo tenha uma vida controlada devemos gastar o que é necessário e não comprar só porque agradou na vitrine.
Kellysson
A felicidade não depende do consumo
O que influencia as pessoas a comprar é principalmente os meios de comunicação, como o rádio, televisão, jornais e revistas, que muitas vezes fazem as pessoas de fantoche, tornando cada dia mais o ser humano mais consumista.
Nossa sociedade moderna é rodeada por bens de consumo que são adquiridos nem sempre pela necessidade e sim pelo modismo.
Esse hábito torna o mundo cada vez mais sujo, pois quanto mais consome, mais lixo passa a existir.
É um problema? Sim! Pessoas acreditam que consumindo muito a felicidade surge e na verdade, a felicidade depende de cada um de nós e, também, algumas propagandas acabam sendo enganosos, apesar de controlar nossas mentes.
Parabéns alunos!
"Para um planeta sustentável basta você não sustentar seu consumismo"
Roniam Tercosmo