quinta-feira, 27 de março de 2014

Empreendedorismo e Gestão: Ambiente Empresarial
Conceitos fundamentais da economia - Valor

A discussão do valor é um dos temas de maior relevância na Economia. Para abordarmos o valor, inicialmente, procuraremos apresentar as concepções desenvolvidas sobre como se formam os preços das mercadorias, e também, porque estamos dispostos a pagar um determinado preço quando poderíamos pagar outro.Na formação dos valores, os preços organizam-se de forma relativa. Diversos computadores da marca X equivalem a um carro da marca Y. Na realidade, os preços relativos das mercadorias acabam alertando os consumidores, que obedecem à renda disponível, em uma economia na qual os salários e os juros também são preços. Recordemos a situação dos juros exorbitantes que pagamos para adquirir uma determinada mercadoria a prazo na economia brasileira. Esses juros, no fundo, agem como barreira para frear o consumo e, portanto, adquirem a forma de preços.

O valor se refere ao preço de uma determinada mercadoria em relação a outra. Se, por exemplo, um carro custa R$ 30.000,00, e um computador, R$ 3.000,00, podemos com certeza afirmar que um carro equivale a dez computadores.A Teoria do Valor possibilita a compreensão do motivo que leva um carro a custar o equivalente a dez computadores, e não o equivalente a cinco, e facilita a troca no mercado, tendo em vista que os produtos, na sua maior parte, são produzidos para serem comercializados (valor-de-troca).A Teoria do Valor divide-se em duas teorias: 

Teoria do Valor-Trabalho: explica a formação do valor de uma mercadoria pela quantidade de trabalho inserida no seu processo de produção e enfoca os custos presentes;

 e Teoria do Valor-Utilidade: explica a produção e o consumo pela capacidade de satisfação que provoca em ambos. Na Teoria do Valor-Utilidade, o ponto de equilíbrio nos mostra o lugar onde tanto produtores quanto consumidores se encontram satisfeitos.
É significativo frisar que nem toda mercadoria produzida vai para o mercado, e quando uma mercadoria é útil, mas não é comercializada no mercado, dizemos que ela possui apenas valor-de-uso. Uma mercadoria somente possui valor-de-troca quando entra no mercado para ser comercializada. Portanto, uma mercadoria com valor-de-troca contém diferentes valores-de-uso, sendo medida por um parâmetro comum que é o trabalho.

O uso da Teoria do Valor se alterou ao longo do desenvolvimento da Economia, assumindo as feições de cada época. No período medieval, por exemplo, o valor era estático, e o preço vinculava-se ao que a moral considerava justo. Apenas quando o mercado se ampliou, no mercantilismo*, é que o preço justo passou a coincidir com o preço do mercado competitivo e acabou sendo considerado moralmente correto, com o aval da Igreja. O lucro nessas transações começou a ser aceito e considerado normal. Concebia-se e ainda permanece sendo muito aceita a questão do valor ligada à escassez dos produtos. A água, que era considerada um produto abundante, nos dias atuais, devido à degradação ambiental, começou a se tornar escassa e tende, em breve, a se tornar um produto dos mais procurados, inclusive mais até que o diamante, pois se trata de produto essencial, e não supérfluo.

Você já ouviu falar na Teoria da Mão Invisível?   


             
Segundo esta teoria, o próprio mercado seria o maior encarregado pelo permanente restabelecimento do equilíbrio, ajustando a demanda e a oferta num ponto ótimo, tido como preço natural (ponto de satisfação). Num mercado de competição perfeita, explicava Adam Smith, quando a demanda excedia à oferta, a competição entre os demandantes se acirrava (situação decorrente de guerras, calamidades, etc.), e, quando a oferta excedia à demanda, a competição entre os ofertantes é que se acirrava (desenvolvimento tecnológico, produção ampliada, etc.).Cabe observar que, como os preços são expressos em moeda e cada moeda varia de país para país, Adam Smith observa que o trabalho se constituiu na medida de valor aceita universalmente e que mais se aproxima da exatidão dos custos, sendo considerado, portanto, um dos melhores comparativos para quando se quer conhecer o valor de um determinado produto. Por exemplo, converter o preço de um produto vendido em réis, na segunda metade do século XIX, para o real de hoje se tornaria uma tarefa quase impossível, mas uma forma de conhecer o seu valor nos preços de hoje seria verificar quantas sacas de café se compravam com X valor em réis e, ao obter-se o número de sacas, verifica-se quanto esse número de sacas corresponde em reais. Pode não ser um valor tão exato, mas é o possível e o que mais se aproxima do corrente. A descoberta disso foi muito importante para a Economia. A incorporação das terras menos férteis ao processo de produção, devido ao aumento da população, e a necessidade de ampliação da quantidade produzida faziam com que os salários, tendessem a crescer e, com isso, os lucros despencassem, chegando ao ponto de ocasionar a presença do que chamou de Estado Estacionário*, se nada fosse feito. E, para resolver o impasse, adotou a criação do Salário de Subsistência, necessário apenas para a garantia das próprias necessidades.         


O Estado Liberal

A relação trabalho-capital foi totalmente esmiuçada por Marx, separando os produtores (donos dos meios de produção) dos trabalhadores (vendedores da força de trabalho). Na teoria do Valor-Trabalho, Marx construiu a Teoria da Mais- Valia. Na concepção de Marx, era através do trabalho incorporado na mercadoria que a medida do valor se instituía, ou seja, em qualquer produto produzido, o trabalho incorporado é que criava valor. A força de trabalho, também se transforma em mercadoria e passa a ser vendida por um valor que cobre apenas a sua subsistência. Na análise de Marx, a diferença entre o trabalho realizado e o que era pago ao trabalhador é o que ficou conhecido como mais-valia*, base da exploração capitalista.Marx explicou detalhadamente a relação entre o capital e a produção, ressaltando os custos. Ele qualificou de trabalho direto aquele despendido diretamente pelo trabalhador para produzir uma determinada mercadoria e o denominou de capital variável (v). Com relação às máquinas e aos instrumentos utilizados na produção, denominou de capital constante (c), e o lucro, a parte que fica com o produtor, e que é apropriada do trabalho realizado, de mais-valia (m). Na concepção marxista, o valor-de-troca pode ser traduzido em c+v+m, e o valor refere-se aos trabalhos direto e indireto, socialmente utilizado na produção, enquanto a moeda faz a equivalência dos valores, e a mercadoria traduz a equivalência relativa. Um carro de uma determinada marca, referido inicialmente, que custa R$ 30.000,00, refere-se ao Valor Relativo, e a moeda, ao Valor Geral. Deduzimos, então, a partir da fundamentação marxista, que o valor exerce influência determinante sobre o preço.


O capital-dinheiro acumulado, ao invés de dirigir-se diretamente para o setor comercial, passa a ser aplicado na esfera da produção. Então, o esquema simples de produção: Dinheiro – Mercadoria – Dinheiro’ passou a ocorrer da seguinte forma: Dinheiro – Mercadoria (Matéria-Prima e Força de Trabalho) – Produção – Dinheiro’. O esquema apresentado demonstra que o produtor pega o seu dinheiro e o transforma em capital, comprando máquinas, matérias- primas e força de trabalho para produzir mercadorias, vendidas por um preço mais elevado em relação ao dinheiro inicial. Logo, a diferença entre D’ e D é o que passou a ser chamado de mais-valia e tem origem no processo de produção.

A Teoria do Valor-Trabalho mostra todos os custos no processo de produção de uma determinada mercadoria. Levanta desde as matérias-primas, as instalações, as máquinas (capital constante) e a força pelo possuidor de dede trabalho (capital variável) empregada na produção de uma determinada mercadoria. Como todos se utilizam do trabalho, este passa a ser o componente principal para a formulação do valor. O tempo do trabalho socialmente empregado para produzir alguma mercadoria acaba sendo levado em conta. Portanto, é do valor da mercadoria. Logo, a Teoria do Valor-Trabalho explica a formação do trabalho social na Economia e permite compreender o funcionamento da economia. A Teoria do Valor-Utilidade procura explicar a formação do valor a partir da utilidade. Quando desejamos ou necessitamos muito comprar algum produto, normalmente estamos dispostos a pagar o preço que nos pedem, não nos importando com ovalor a ser gasto. Realizada a satisfação, um segundo produto não terá mais a mesma importância, bem como um terceiro, um quarto, etc. Logo, segundo a Teoria do Valor-Utilidade, os produtos dependem muito da satisfação.A Teoria do Valor-Utilidade está repleta de imperfeições, pois as empresas mais fortes interferem no mercado, e as decisões dos compradores nem sempre são tão soberanas, uma vez que acabam sofrendo a interferência da propaganda. Nem a presença do governo nem a interferência de empresas são requisitadas. É o liberalismo em plena ação, buscando atender satisfatoriamente tanto os produtores quanto os consumidores.

Atividade


A partir da leitura do texto proposto e das charges a seguir, elabore uma dissertação cuja temática seja: o que determina nossos hábitos de consumo?



Vejam algumas produções dos alunos:

Cuidados de consumo

A televisão lança muita moda. Os famosos, principalmente usam roupas e todos querem usar também. A roupa pode ser horrível ou linda, mas independente do estilo, muitas pessoas acabam usando.
Outro exemplo são os cortes dos cabelos. Certos jogadores como Neymar, Cristiano Ronaldo, fazem cortes diferenciados e o povo sempre segue esses famosos.
Propaganda de certos produtos também incentiva muito o consumidor. Alguns por marcas, outros, por serem bonitos. Eu compro muitas coisas, essas coisas que eu compro eu sempre olho o preço e a necessidade do produto.
Na minha sociedade é muito olhado a propaganda. Algumas pessoas se atraem tanto pelo produto que são capazes de pagar o limite que ela pode pagar, e muitas vezes até se endividam. 
As pessoas precisam tomar mais cuidado, precisam analisar tudo: preço, necessidade e qualidade.

Vinícius

Consulta de Preço e qualidade

Muitas vezes nossos hábitos de consumo são determinados pela condição financeira, pois não adianta gostar de algo mas não ter condição de comprar.
A maioria das pessoas antes de comprar algum produto, consulta preços de custos, mas esses são variáveis. 
Isso leva as pessoas a comprar produtos só por causa da marca, mas não adianta, pois pode acontecer de ter marca mas o produto ser ruim.
Melhor é consultar preços e a qualidade do que ser influenciado por marcas ou propagandas

Fernando


Nossos hábitos de consumo

Muitos de nossos hábitos de consumo são determinados pela TV, as famosas propagandas nos influenciam a comprar de tudo, mesmo quando não temos dinheiro. Se virmos alguma coisa diferente, já ficamos doidos, esquecemos das dívidas e compramos.
A evolução da tecnologia aumentando cada dia mais nos faz comprar muitas coisas que às vezes nem precisamos. Compramos e as deixamos de lado.
As novelas, rádios, jornais, revistas, tudo são influências no hábito de consumo. Se hoje a atriz de uma novela usa uma roupa diferente, uma semana depois está em todas as vitrines.
Os famosos descontos, cartões de crédito são os meios mais utilizados hoje em dia. A TV nos faz de fantoches, somos hipnotizados pela caixa preta que passa imagens.
Mas temos que ter consciência, saber lidar com o consumo, não exagerar, pagar no tempo certo, pois muitas pessoas passam fome no mundo, porque a economia do país está desalinhada, uns têm muito, outros não têm nada. pensem nisso!
Sândy

O consumismo

Nossa sociedade moderna é rodeada por produtos que ficam expostos, que nos leva a consumir mais e mais sem ter precisão.
A televisão, o rádio, a revista, as propagandas ajudam muito a consumir. A novela ajuda muito também, como o uso das roupas, a maquiagem diferente, as joias. Outro exemplo é que se um jogador corta um cabelo diferente, todos os homens também cortam. Algumas modas que fazem consumir são muito ruins, como por exemplo, antigamente e até hoje mesmo, passam atores fumando e muita gente pega esse costume por achar bonito e não por gostar do cigarro, e com isso vem as doenças graves.
O consumismo exagerado não é muito bom. Muitas pessoas comprar coisas porque foi  lançado agora. Elas nem precisam mas o consumismo fala mais alto. Com isso, muitas compras com o passar do tempo ficam lá jogadas, sem terem sido usadas e um dia acabam jogadas no lixo. 
Muitas pessoas ficam em depressão, pois não têm dinheiro e querem comprar mais e mais. 
A conclusão é que a televisão, o rádio, a revista, ajudam muito no consumismo.

Joice

País consumista

Um país consumista é um país em que as pessoas vão comprar coisas e construir para melhorar o mundo, mas algumas pessoas compram coisas e não adianta nada, pois nem usam e deixam jogado e até se esquecem daquilo.
As pessoas vêem as coisas à venda ou na televisão e compram porque está na moda, mas elas compram e quando acaba a moda, deixam de lado.
Acho que não existe nenhuma pessoa no mundo que compre ou construa algo que sempre vá usar e tudo que você faz um dia acaba virando lixo.

Michel

Países que não têm economia

A Economia de um país é um fator determinante no s hábitos de consumo da sociedade. Por exemplo, quanto mais rico, mais consumo. Nas cidades grandes, as pessoas com mais condições de consumo podem consumir mais do que precisam e consomem produtos não necessários, que não vão usar. Compram para experimentar ou ver a qualidade, ou às vezes, compram roupas porque são produtos de marca ou famosos. 
Nos países ricos eles não têm consciência do que causa o consumismo, mas alguns países têm consciência. Enquanto muitos compram e jogam fora, muitos não têm consciência e não pensam na economia. Já não sou de ficar olhando marca, nem boniteza, não tenho o hábito de gastar com coisas de propaganda. As roupas que não uso mais ou não me servem, ofereço para o próximo.

José Ricardo

O alto consumo

Nossa sociedade moderna é rodeada por produtos que ficam expostos nas vitrines das grandes lojas do Brasil e do mundo.
Hoje em dia as pessoas têm o hábito de consumo muito grande. As propagandas nos influenciam a comprar. Mesmo sem dinheiro, compramos, influenciados pelas propagandas, e nem ligamos para o preço e nem para as dívidas.
As novelas, jornais, programas de televisão também nos influenciam muito em nossos hábitos de consumo. Se as atrizes usam roupas, sapatos, acessórios, não demora muito para estar nas vitrines das lojas. Até os cortes de cabelo das pessoas famosas influenciam as pessoas a cortarem igual, como foi muito copiado o corte de cabelo do jogador de futebol Neymar, que virou uma febre entre os jovens. Também temos o exemplo da atriz Giovanna Antonelly que interpretou a delegada da novela Salve Jorge. Suas roupas, capinha de telefone viraram moda e não demorou muito para estarem nas vitrines fazendo sucesso.
Devemos ter consciência sobre o que vamos comprar. O Brasil ainda é um país muito desigual.

Giovanna

O mundo dos gastos

Muitas vezes, nossos hábitos de consumo são determinados pelo hábito de comprar alguma coisa desnecessária só porque está barata ou porque está na moda. 
Mas o povo brasileiro deveria melhorar, porque hoje em dia podemos considerar que vamos entrar em crise depois da copa. Devemos nos preparar. Com isso, as coisas irão subir, não só as roupas, mas também alimentos, aparelhos eletrônicos, artigos em gera.
E também hoje em dia, já existe alguma crise com o povo querer comprar algo, pois se não tem dinheiro acaba fazendo dívida e fica no vermelho no final do mês por ter gostado de uma coisa o comprado algo à prazo, muitas vezes desnecessariamente.

Mateus

Hábitos de consumir

Às vezes somos influenciados a comprar e comprar produtos que não precisamos por determinação de propagandas, anúncios, pelas rádios e novelas. Nossa sociedade moderna é rodeada por produtos que ficam expostos nas vitrines de lojas. A televisão, por exemplo, nos faz de fantoches de compras.
A economia de um país é um fator determinante nos hábitos de consumo da Sociedade. Nós não estamos nem aí, queremos só gastar, não queremos saber de nossas dívidas, não pensamos se temos dinheiro ou não, não queremos saber de nada.
Nós estamos dispostos a pagar qualquer preço pelas coisas que queremos. Mesmo que tenhamos queremos, porque, por exemplo, nossas amigas têm uma saia linda e mesmo tendo saias, queremos, um tênis da moda, temos e queremos, são assim com várias coisas. O celular, se lançam um digital com sensor de movimento, se já temos um que faça ligação já está bom, mas se formos acompanhar a moda, haja dinheiro. Nós somos uma máquina de produção de lixo. Temos que ter consciência e melhorar nossos hábitos de consumir.

Naiara Cristina

A economia e hábitos de consumo da sociedade brasileira

Muitas vezes nossos hábitos de consumo são determinados pela nossa sociedade moderna que é rodeada por produtos que ficam expostos. Segundo essa teoria, o próprio mercado seria o maior encarregado pelo permanente reestabelecimento do equilíbrio, ajustando demandas e ofertas num ponto ótimo tido como natural ou ponto de satisfação, num mercado de competição perfeita, segundo Adam Smith, quando a demanda entre os demandantes se acirra, situação decorrente  por exemplo de gerras calamidades, etc.
A economia de um país é um fator determinante nos hábitos de consumo da sociedade. Dependendo da crise do país ou estado, a população passa a gastar mais ou às vezes menos, quando pelo capital acumulado ao invés de dirigir-se diretamente para o setor comercial, passa a aplicar na esfera da produção. 
A teoria do valor mostra todos os custos no processo de produção de uma determinada mercadoria. As pessoas que têm condições acabam gastando dinheiro a mais em vez de pensar em custos e o tanto que estão gastando. É o liberalismo em plena ação, buscando atender tanto produtores quanto consumidores. Muitos, pelas propagandas que passa na TV acabam comprando e gastando no que viram e depois de comprar, sequer usam e acabam jogando dinheiro fora sem precisão. É assim hoje e amanhã será a mesma coisa. Elas gastarão mais dinheiro.

Reginaldo

País consumista

Muitas vezes nossos hábitos de consumo são exagerados e às vezes comprarmos e gastamos sem necessidade.
Muitas vezes nós consumidores somos influenciados a comprar aquilo que às vezes nem damos conta de pagar.
O Brasil é um país relativo em avanço. Com isso, entra e sai produto a todo momento.
Ás vezes não compramos porque achamos bonito e nem compramos por necessidade. Por isso, o Brasil é considerado um país consumista.
Quando a economia está boa e alta, o consumidor tem a tendência de gastar mais do que o necessário.
Se a economia está boa no país isso é um fator determinante para o homem consumista. E como no Brasil tem várias variedades de produtos é considerado um país apto ao consumo.
Na minha opinião, para que todo o povo tenha uma vida controlada devemos gastar o que é necessário e não comprar só porque agradou na vitrine.

Kellysson

A felicidade não depende do consumo

O que influencia as pessoas a comprar é principalmente os meios de comunicação, como o rádio, televisão, jornais e revistas, que muitas vezes fazem as pessoas de fantoche, tornando cada dia mais o ser humano mais consumista.
Nossa sociedade moderna é rodeada por bens de consumo que são adquiridos nem sempre pela necessidade e sim pelo modismo.
Esse hábito torna o mundo cada vez mais sujo, pois quanto mais consome, mais lixo passa a existir.
É um problema? Sim! Pessoas acreditam que consumindo muito a felicidade surge e na verdade, a felicidade depende de cada um de nós e, também, algumas propagandas acabam sendo enganosos, apesar de controlar nossas mentes.

Naiara Maria.




Parabéns alunos!

"Para um planeta sustentável basta você não sustentar seu consumismo"

Roniam Tercosmo




Cases - Estudos de caso

Fundamentos de Gestão e Planejamento Estratégico
Atividades básicas de administração - Níveis hierárquicos

Na maioria das organizações, os gerentes agrupam-se em três níveis principais, que formam uma hierarquia. No alto nível encontram-se os executivos. No segundo nível, encontram-se os gerentes intermediários e no último nível encontram-se os supervisores. Abaixo destes ficam as pessoas que não são gerentes, os funcionários operacionais. Diretor, superintendente e presidente são palavras que indicam os ocupantes dos cargos que formam a alta administração e têm autoridade sobre todos os demais gerentes. As tarefas mais importantes da alta administração relacionam-se com a definição de objetivos e recursos, avaliação e correção do desempenho da organização. Gerentes intermediários são responsáveis por coordenar grupos de trabalho, departamentos, divisões ou gerências. São eles que transformam os grandes objetivos em objetivos específicos, definem e mobilizam recursos e controlam a realização das atividades.  Cuidam da produção, finanças, atendimento de clientes, recursos humanos. Líder ou supervisor são nomes dados às pessoas que chefiam grupos de funcionários operacionais, responsáveis por tarefas que fornecem serviços ou produtos a clientes. Os funcionários operacionais podem ser cientistas, operários ou trabalhadores braçais. Tudo depende da natureza do trabalho, dos conhecimentos exigidos e do tamanho da organização. Em algumas organizações, as equipes de funcionários não têm chefes. O grupo está ligado diretamente a um gerente, sem supervisor intermediário. Este grupo tem responsabilidade e autoridade para tomar e implementar decisões que na maioria das vezes caberiam ao supervisor. Este grupo é conhecido como grupo autogerido.
A quantidade de gerentes, o conteúdo de seu trabalho, a extensão da hierarquia dependem muito do tamanho da organização. A Parmalat em comparação com a sorveteria da esquina é uma organização de grande porte. A Nestlé, que atua no mesmo ramo, é maior no Brasil que a Parmalat no mundo inteiro. Nos Estados Unidos, uma pequena empresa é a que tem menos de 500 empregados. No Brasil, essa é a escala de um grande negócio.
Competências gerenciais
Competências são as qualificações que uma pessoa deve ter para ocupar um cargo e desempenhá-lo eficazmente. De forma geral, as competências gerenciais são classificadas em três: conhecimentos, habilidades e atitudes.
1.       Conhecimentos
São as técnicas e informações que o gerente domina e que são necessárias para o desempenho do seu cargo, como a competência técnica, conceitos sobre comportamento humano, sobre técnicas de administração. Quanto mais conhecimentos uma pessoa detém, mais ampla a realidade que ela consegue interpretar.
2.       Habilidades
Podem ser habilidades técnicas, ou seja, aquela relacionada com atividades específicas, como conhecer produtos, suas aplicações, preços, técnicas de venda. Podem ser também as habilidades humanas, que abrangem a capacidade de entender, liderar e trabalhar com as pessoas de sua equipe e habilidades conceituais, que implica usar o intelecto para formular estratégias, analisar problemas e tomar decisões. Para Katz, conforme o gerente sobe na hierarquia, a importância da habilidade técnica diminui e a habilidade intelectual se torna mais necessária.
Para Mintzberg, as habilidades são oito:
  1)      Habilidade de relacionar com os colegas: manter relações formais e informais
        2)      Habilidades de liderança: como por exemplo, orientação, treinamento, motivação, autoridade.
        3)      Habilidade de resolver conflitos: envolve habilidade de tomar decisões para resolver distúrbios. 
      4)     Habilidade de processar informações: envolve a habilidade de comunicação, de expressar suas ideias e falar oficialmente como representante.
       5)      Habilidade para tomar decisões em condições de ambiguidade: Ambiguidade é quando o gerente tem pouca informação para lidar com a situação e precisa tomar muitas decisões em pouco tempo.
       6)      Habilidade de alocar recursos: os gerentes tem que decidir qual atividade deve gastar seu tempo, definir prioridades.
        7)      Habilidades empresariais: Envolve a busca de habilidades e oportunidades.
     8)    Habilidades de introspecção: é a capacidade de reflexão e autoanálise, de aprender com a experiência.

3.       Atitudes
São competências que permitem às pessoas interpretar a realidade e a si próprios. As atitudes em relação às pessoas são as que têm impacto mais forte. O equilíbrio entre as competências é a base da distinção entre o papel do maestro e do cirurgião na atividade dos gerentes. O gerente como maestro é capaz de fazer um conjunto de pessoas produzir, utilizando técnicas que ele conhece. As pessoas, porém, são mais competentes que seu gerente, na dimensão técnica. Um exemplo é o técnico de futebol. Ele não joga nem é bom jogador, mas isso não o impede de administrar sua equipe. Já o gerente como cirurgião, é o especialista que se cerca de assistente. Exerce ao mesmo tempo o papel técnico e o papel de chefe. Um exemplo é o piloto de avião, que também é o chefe da tripulação.


Vejam como a escola é boa para você
aprender essas habilidades!



Estudo de Caso: O outro lado da mesa

O vendedor Humberto começou a trabalhar há 14 anos na Afrodite, uma grande empresa do ramo têxtil e de confecções. Sua equipe tinha outros quatro vendedores. Três deles atendiam pequenos varejistas, representando 20% das vendas. Outro vendedor era especializado em atacadistas, respondendo por outros 20% do faturamento. Humberto, o mais experiente, vendia para grandes varejistas, como cadeias de lojas e supermercados. Sozinho, Humberto produzia 60% das vendas. Humberto e seus colegas tinham relações muito cordiais. Eram, como diziam, “bons amigos que trabalhavam juntos”.
Sérgio, o supervisor de Humberto, era considerado um dos melhores gerentes do Afrodite. A intervalos regulares, chamava cada um de seus vendedores para perguntar sobre seu desempenho e dar instruções. A maior parte das instruções de Sérgio dizia respeito aos índices de desempenho da equipe – o número de visitas feitas por dia, a taxa de vendas efetuadas em relação ao total de visitas, e assim por diante. Quase sempre ele dizia que iria conversar novamente com o vendedor dali uma semana, para cobrar resultados. Infalivelmente, uma semana depois, o vendedor era chamado. Ele usava uma lista de assuntos pendentes, que atualizava continuamente, para fazer as cobranças e dar as ordens.
Um dia, Sérgio foi promovido e escolheram Humberto para ficar em seu lugar. Um de seus colegas o substituiu e trouxeram um vendedor de fora para completar a equipe. Humberto foi apanhado de surpresa.
_ Estou como o homem que foi jogado na água para aprender a nadar. E agora, o que faço? Não recebi quase nenhuma orientação.
Confuso, Humberto decidiu imitar alguns dos comportamentos de Sérgio. Ele logo descobriu que, do outro lado da mesa, as coisas não eram tão fáceis. Sérgio definia metas e cobrava seu cumprimento. Humberto dava as ordens, mas quando chegava o momento da cobrança, ou tinha se esquecido do que havia pedido, ou tinha perdido as anotações. Frequentemente, ele simplesmente se esquecia de chamar os vendedores para prestar contas. O simples fato de definir metas e pedir relatórios começou a criar problemas, como passaram a dizer seus colegas:
_ Quem ele pensa que é? Aonde ele quer chegar? Quando era vendedor, nunca se preocupou com essa burocracia. Como é que agora ele vive pedindo isso para nós?
Para manter sua autoridade, Humberto decidiu cortar o relacionamento social com seus colegas. Quando alguém lhe disse que se havia tornado seco e até mesmo rude, ele respondeu:
_ Você sabe. Agora sou gerente. Gerentes não podem se confraternizar com funcionários. Faz parte do papel. Eu não sou assim. É o meu cargo que exige.
Depois de pouco tempo, as vendas começaram a cair. A situação só não ficou desastrosa porque a administração superior entrou em cena, negociando diretamente com os clientes. Isso permitiu manter o volume de vendas nos níveis anteriores. Os diretores logo estabeleceram uma relação de causa e efeito entre Humberto e os problemas naquela equipe de vendas. No entanto, os antigos colegas de Humberto achavam que a promoção fora merecida. Ele era ótimo vendedor e tinha sensibilidade para o mundo dos negócios. Ele conhecia muito bem sua empresa, assim como seus clientes e os produtos que vendia. Agora, Afrodite está tentando resolver o problema. Recentemente, o diretor de vendas dissea outro supervisor:
Eu me recuso a acreditar nessa história de que perdemos um bom vendedor e ganhamos um mau supervisor. Sou pago para resolver problemas assim, mas não sou obrigado a ter respostas para todas as perguntas. Espero que você e os outros me ajudem a encontrar uma solução para o caso de Humberto.

Questões
   1)      Qual é o problema que o diretor de vendas tem que resolver?
   2)      Coloque-se no lugar de Sérgio. Como você teria agido quando Humberto foi promovido para ocupar seu lugar?
   3)      Coloque-se no lugar de Humberto. Como você teria agido ao assumir o posto do seu antigo chefe? O que você acha que deve ser feito agora?
   4)      Coloque-se no lugar do diretor de vendas. O que você pretende fazer agora?
    5)      Que conceitos de administração estão exemplificados neste caso?

Minicaso: o novo emprego de Pedro

Pedro formou-se em administração e foi empregado por uma corporação multinacional, para trabalhar na área de treinamento. A área tinha um chefe, subordinado diretamente ao diretor de recursos humanos, e uma equipe de analistas de treinamento. Pedro era o mais novo deles. O analista de treinamento tem como responsabilidade básica organizar, realizar e acompanhar todos os tipos de eventos de treinamento, tais como reuniões de gerentes, cursos internos e externos, e participação em seminários e conferências. Pedro estava realizando tarefas com grandes responsabilidades, tais como contratar professores para ministrar cursos na empresa, contratar hotéis e equipamentos para realização de convenções, comprar equipamentos e serviços como apostilas, transparências e materiais alugados. Tudo isso além de planejar, organizar, acompanhar, controlar e avaliar os cursos, conferências e reuniões. Todos seus colegas faziam o mesmo e muitas das decisões e problemas eram discutidos dentro dessa equipe, sem participação do chefe. Pedro se sente algo frustrado por não estar ocupando um cargo de chefe, mas está altamente motivado porque pode usar todos os seus conhecimentos e habilidades que adquiriu em seu curso. Afinal, Pedro está trabalhando como administrador ou especialista em treinamento? Justifique sua resposta e compare com a de seus colegas.
Exercício: Avaliação de comportamentos gerenciais
Sua tarefa é colocar os comportamentos a seguir em ordem, de acordo com o que você julga importante para o bom desempenho do papel de gerente. Dê o número 1 para o comportamento que você considera mais importante e prossiga até 14, o menos importante. Faça isso individualmente, e em seguida, faça com seus colegas.
Comportamentos: Para ser eficaz, um gerente deve...
Importância
Entender, comunicar e interpretar a política da organização, assegurando que todos os funcionários a entendam.

Tomar decisões corretas com rapidez

Designar tarefas e responsabilidades de acordo com as aptidões dos membros da equipe

Incentivar seus colaboradores e apresentar-lhes ideias e sugestões

Estimular um clima de competição dentro da equipe

Investir no desenvolvimento de suas próprias competências

Designar com clareza as tarefas e responsabilidades dos membros de sua equipe

Saber mandar e saber cobrar

Ser mais competente do que a equipe do ponto de vista técnico (ou, pelo menos igual)

Ser organizado, especialmente no uso do próprio tempo

Cuidar da própria aparência

Dar todo apoio às políticas e planos da empresa

Dar para sua equipe o exemplo de comportamento ético

Participar ativamente da vida comunitária

(Acrescente)


Fonte: MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração.7. ed.  rev. e ampl. São Paulo:                 Atlas, 2007. Ambiente Empresarial

Após fazerem o ranking individualmente, os alunos junto com a professora fizeram uma avaliação coletiva das características para um gerente ser eficaz. Vejam como ficou a atividade feita coletivamente:


Parabéns 1º ano!

terça-feira, 18 de março de 2014

Futuros empreendedores

Olá a todos,

Podem acreditar queridos alunos e seguidores: novos empreendedores estão aparecendo na nossa escola. Os alunos do primeiro ano estão vivenciando a experiência de simular a criação de seu próprio negócio. Três novos negócios estão sendo 'sonhados' por três grupos de "sócios".

A pretensão inicial dos três grupos de sócios (alunos) é investigar o mercado consumidor local (Ilha, Boa Vista) para saber se seu novo empreendimento terá saída. E você que nos segue, o que acha de termos uma academia e uma cooperativa agropecuária na Ilha?

De acordo com o aluno Luan, uma cooperativa agropecuária seria muito viável no local, pois vários produtores da região tem de se deslocar para comprar ração, sementes, adubos, cordas, dentre outras coisas.

Já as jovens Naiara e Joice e os jovens Kellysson e Reginaldo, apostam em uma Academia de ginástica e outras modalidades, pois além de fazer bem para a saúde, muitas pessoas se deslocam para Arcos para fazer academia.

Agora precisamos conhecer o que pensam os futuros "clientes". Para isso, os alunos estão preparando uma pesquisa para conhecer um pouco sobre os anseios dos consumidores do local e os fatores que influenciam seus hábitos de consumo.

Estes negócios dos jovens futuros empreendedores já tem nome: Cooperativa Agropecuária e Cia. a Academia Fitness Music e Academia Corpo Sarado (Sexy Body). Uau!!!!

Os sócios da Cooperativa têm algumas questões para você, seguidor:


Agropecuária e Cia. 


(  ) Onde reside?

Ao precisar de insumos agropecuários, o que você faz?

(  ) desloca até a próxima cidade
(  ) encomenda por telefone e paga a taxa de entrega

O que mais te atrai na escolha de um serviço?

(  ) preço  (  ) qualidade  (  ) variedade  (  ) formas de pagamento

Como prefere pagar?
(  ) à vista  (  ) à prazo  (  ) no cartão

Que tipo de produtos você necessita e gostaria de ter mais perto de você?

(  ) fertilizantes
(  ) sementes
(  ) laticínios
(  ) adubos
(  ) rações
(  ) ferramentas
(  ) outros _____________

Você preferiria que os produtos fossem disponibilizados:
(  ) em uma loja perto de você
(  ) levados até sua casa

Por: Ana Paula, Lílian, Naiara, Sabrina, Luan, José Ricardo, Fernando

Da mesma forma, os "sócios" da Academia Fitness Music também têm algumas questões:



(  ) você pratica esportes?
(  ) Que esportes você gosta de praticar?
Qual é sua idade? ____
Onde você reside? _____
Qual é sua renda mensal? ______________
Caso houvesse uma academia, que valor você estaria disposto a pagar por seus serviços? _______
Como você gostaria de pagar?
(   ) cheque  (   ) cartão   (  ) dinheiro  (  ) boleto
O que mais te atrai na escolha de um serviço?
(  ) preço  (  ) qualidade  (  ) variedade
Você gostaria de aprender alguma modalidade de dança? (  ) sim  (  ) não
Em caso afirmativo, qual? _________________
Você aprovaria se vendêssemos suplementos, água, cereais?
Você gostaria que passássemos clipes ou músicas?
Você prefere um ou uma personal traine?

Por: Naiara Cristina, Sândy, Giovanna, Joice, Ana Clara

Vejam como são criativos: méritos dos desenhos: Naiara Cristina!







Até a fachada da Academia e a Placa. Demais!



Academia Corpo Sarado

Melhor Qualidade de Vida - Venha conhecer



Quantos anos você tem? ____
Qual é a sua renda mensal? _____
Você possui alguma doença que lhe impeça de fazer alguma atividade física? (  ) sim  (  ) não
Você prefere pagar no cheque, dinheiro ou cartão? _________
Você está satisfeito com seu corpo? (  ) sim  (  ) não
Se você fizer academia, você tomaria suplementos? (  ) sim   (  ) não
Você já praticou academia alguma vez? (  ) sim   (  ) não
Você se considera uma pessoa com estilo de vida saudável? (  ) sim   (  ) não

Por Reginaldo, Kellysson, Mateus, Michel, José Ricardo







quinta-feira, 13 de março de 2014

Palestra

Olá caríssimos,

No dia 12 de março os alunos da turma de Empreendedorismo e Gestão (1º ano) recebeu a ilustre presença da diretora da Escola Técnica de Formação Gerencial - SEBRAE - Arcos/MG, a mestre Maria Marlene Rodrigues, acompanhada de dois adoráveis alunos do terceiro ano da referida escola.

Maria Marlene Rodrigues já atuou como vereadora na 10ª, 13ª e 16ª legislatura de Arcos, tendo destaque em sua atuação em diversas áreas sociais, sobretudo, na educação. São memoráveis os Seminários promovidos pela mesma em decorrência de sua atuação na Secretaria Municipal de Educação. Exemplo de mulher empreendedora, a mestra Marlene brindou nossa escola com uma palestra cuja temática foi Empreendedorismo.














Durante sua explanação, a palestrante abordou as características do jovem empreendedor, levando os alunos à consciência dos fatores intervenientes ao alcance de um futuro promissor, tais como as mazelas sociais como drogas e deu importantes dicas sobre como se tornar um empreendedor.

Da mesma forma, os alunos que a acompanharam ratificaram a fala da palestrante, falaram sobre suas experiências e incentivaram nossos ouvintes rumo ao caminho do empreendedorismo.

Aos ilustrantes visitantes, nossos mais sinceros agradecimentos.

Vídeo apresentado na palestra: o poder da visão 


Alguns depoimentos dos alunos

"Meu nome é Joice, tenho 15 anos. Eu gostei muito da palestra, pois me levou a refletir sobre o que é ser empreendedor, por causa da parceria com eles e porque me alertou muito sobre gravidez precoce, sobre drogas, sobre minha vida no cotidiano e que para sermos bons empreendedores tempos que mudar dentro de casa primeiro".

"Meu nome é Sândy, tenho 15 anos. Aprendi através da palestra sobre ser um grande empreendedor, aprendi também sobre alguns fatores que interferem no objetivo de ser um empreendedor, como a gravidez e a vida sexual na adolescência. Aprendi que nunca devemos desistir de nossos sonhos, pois sem eles não somos nada e nem tempos vontade de fazê-lo, porque a vida é muito curta para viver segundo a opinião dos outros. Achei muito interessante a D. Marlene e os alunos nos convidarem a ir no SEBRAE visitá-los".

"Eu me chamo Giovanna, tenho 15 anos de idade. Gostei muito da palestra. Foi interessante, pois pudemos aprender sobre ser grandes empreendedores. A Diretora do Sebrae, D. Marlene, trouxe para nós vários temas interessantes como a gravidez precoce, drogas, isto tudo pode acabar com seus sonhos e seus planos para o futuro. Temos que ser pessoas boas, ter uma boa educação, isto tudo a gente aprende em casa. Se formos tudo isso, seremos bons empreendedores".

"Nesta aula eu tive uma visão melhor do que eu estou estudando e eu posso afirmar que não é tão difícil aprender. Basta somente fazer silêncio e prestar muita atenção [...]. O bom é que você aprende algo novo e você pode até passar suas ideias para seus colegas. Eu estou gostando porque vamos todos conversando e aprendendo juntos. Estamos fazendo um grupo e nestes grupos fazer simular nosso negócio. Dois grupos são de academias. A palestra foi apresentada por Dona Maria Marlene e mais dois alunos que ela trouxe que contaram que estudam o dia inteiro para aprender melhor aquilo que eles gostam de fazer e com esta palestra aprendi muitas coisas que não sabia. Ela passou para nós uma experiência sobre a chuva de ideias, o que clareou bastante para mim.  Reginaldo Dias. 16 anos".

"Eu sou Kellysson, 15 anos, e gostei da palestra, pois nos ensinou que seu eu quero ser empreendedor não devemos entrar no mundo das drogas nem ser pais ou mães precoces, pois iria dificultar muito no sonho de ser empreendedor".

'Eu sou Sabrina, estive na palestra, gostei muito. No começo fiquei meio interessada pelo assunto e depois do desenvolver me interessei mais ainda. Dona Maria Marlene parece que tem o dom da fala que nos proporcionou autoestima e ajudou a ser mais esforçados".

"A palestra com Dona Marlene, diretora do Sebrae foi ótima e eu sei que vai me ajudar muito no meu futuro, pois aprendi muitas coisas boas. Ana Clara".

"Meu nome é Naiara Maria, estive na palestra e achei muito interessante a parceria com eles. Ela levantou o nosso astral e mostrou que cada um tem que ser um profissional diferenciado, isso que eu achei muito importante. Ela mostrou para nós que não temos que ser mais um não, temos que fazer a diferença. E também que cada um de nós tem que andar para frente, estudar com força de vontade e garantir o nosso futuro".